Um plano de recuperação de desastres em TI é fundamental em qualquer negócio. Isso porque situações ruins podem acontecer e destruir todos os dados da empresa como um todo, gerando um grande prejuízo não só financeiro, como estrutural.
Dito isso, você já pensou na importância de contar com um suporte técnico para a solução desse e de outros problemas relacionados à tecnologia da informação? É o que você vai compreender melhor no artigo de hoje. Fiquei com a gente!
O que é um plano de recuperação de desastres em TI?
Um plano de recuperação de desastres em TI, também conhecido pela sigla DRP (Disaster Recovery Plan), é um conjunto estruturado de procedimentos e ações previamente estabelecidos para restaurar e manter a continuidade dos sistemas, aplicações e dados de uma organização em caso de falhas, desastres ou situações adversas.
O DRP é fundamental para garantir que, mesmo em situações críticas, as operações de uma empresa possam ser retomadas rapidamente, minimizando os impactos sobre o negócio e seus clientes.
Noutras palavras, o DRP é um roteiro que orienta as empresas sobre como reagir e se recuperar após incidentes inesperados que podem comprometer a integridade e a disponibilidade de seus sistemas de informação.
Estes procedimentos são desenvolvidos com base em análises de risco, onde se identificam as vulnerabilidades e se determinam as prioridades na recuperação.
O que é considerado um desastre?
Um desastre em TI é qualquer evento ou série de eventos que resultam em uma interrupção significativa do funcionamento dos sistemas de informação. Eles podem variar desde falhas de hardware, ataques cibernéticos, até catástrofes naturais como inundações ou incêndios. Alguns exemplos de desastres em TI incluem:
- Falhas de energia ou problemas de infraestrutura.
- Desastres naturais, como terremotos, inundações ou incêndios.
- Ataques cibernéticos, como ransomware ou DDoS.
- Falhas de software ou corrupção de dados.
- Erros humanos, como a exclusão acidental de dados importantes.
Qual é a importância para as empresas?
No cenário atual, em que a digitalização desempenha um papel fundamental nos negócios, a disponibilidade e integridade dos sistemas de TI são cruciais. Qualquer interrupção nos serviços de TI pode causar perdas financeiras significativas, danos à reputação, e até mesmo levar a falência de uma empresa.
Estima-se que o tempo médio de inatividade para uma empresa após um desastre de TI pode variar entre 7 a 20 horas. Considerando que, segundo uma pesquisa da Gartner, o custo médio de inatividade para uma empresa é de cerca de $5,600 por minuto, as perdas podem ser astronômicas.
Assim, ter um plano de recuperação de desastres é vital para a continuidade dos negócios.
Como funciona a recuperação de desastres em TI?
A recuperação de desastres em TI é um processo que começa com a identificação e classificação dos recursos críticos. Isso é seguido pela determinação dos impactos potenciais de diferentes cenários de desastres e pela elaboração de estratégias de resposta apropriadas.
Uma vez que um incidente ocorre, a empresa mobiliza seus recursos para mitigar o impacto, restaurar os serviços e, finalmente, retornar à normalidade.
Os componentes fundamentais de um processo de recuperação incluem:
- Backup e restauração: Cópias regulares dos dados são feitas e armazenadas em locais seguros, de onde podem ser recuperadas quando necessário.
- Clusterização: Uso de múltiplos servidores idênticos que possam assumir as operações em caso de falha de um deles.
- Virtualização: Uso de máquinas virtuais para imitar os ambientes de produção, permitindo uma transição mais rápida e eficiente em caso de falhas.
Tipos de recuperação de desastres
Há diversos tipos de recuperação de desastres, cada um adequado a diferentes necessidades e cenários. Os principais incluem:
- Recuperação quente (Hot site): Um ambiente de produção duplicado que pode assumir imediatamente em caso de falha do principal.
- Recuperação fria (Cold site): Um ambiente sem os dados atualizados, mas que pode ser rapidamente configurado para assumir as operações.
- Recuperação morna (Warm site): Um meio-termo entre hot e cold, com algumas capacidades prontas, mas que ainda requerem alguma configuração.
- Recuperação na nuvem: Uso de serviços baseados na nuvem para backup e restauração dos sistemas.
Benefícios da recuperação de desastres
Além de garantir a continuidade dos negócios, a recuperação de desastres oferece vários benefícios, como:
- Minimização de perdas financeiras: Reduzindo o tempo de inatividade e restaurando rapidamente os serviços.
- Proteção da reputação da marca: Evitando longas interrupções que podem afetar a percepção dos clientes.
- Conformidade regulatória: Muitos setores têm requisitos legais ou regulatórios para planos de recuperação.
- Tranquilidade: Saber que a empresa está preparada para enfrentar qualquer adversidade.
Como planejar uma estratégia de recuperação de desastres
- Avaliação de riscos: Identificar os riscos e vulnerabilidades do ambiente de TI.
- Identificação de ativos críticos: Determinar quais sistemas e dados são vitais para as operações da empresa.
- Definição de objetivos de recuperação: Como o RTO (tempo de recuperação objetivo) e RPO (ponto de recuperação objetivo).
- Desenvolver e documentar o plano: Incluindo procedimentos, responsabilidades e estratégias.
- Testar regularmente o plano: Simular cenários de desastres para garantir que a empresa está verdadeiramente preparada.
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Contar com uma empresa especializada em suporte técnico, como a UPGrade TI, pode ser o diferencial para garantir a eficiência e eficácia do plano de recuperação de desastres.
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